Hannah Brown esteve presente na Sport Integrity Week. Brown é Diretora de Estratégia e Desenvolvimento de Negócios da Fórmula E. Tem ao seu leme a estratégia da categoria, bem como, as áreas do negócio que giram à sua volta, como: comunicação, crescimento da modalidade, sustentabilidade, entre outros. Sendo que a sustentabilidade foi um dos principais tópicos na conversa de hoje. Algo que está bem presente na génese da Fórmula E.
A Fórmula E chegou para ficar. Foi em 2011 que surgiu no mundo do automobilismo a primeira competição mundial de monopostos 100% elétricos. No início da sua criação, o propósito da Fórmula E era mostrar a potencialidade da mobilidade sustentável, através de corridas nas cidades mais icônicas do mundo. Atualmente, a Fórmula E já uma marca conhecida mundialmente. Tem 12 equipas e 24 pilotos no seu grid.
Por ser uma categoria completamente diferente das outras, o seu regulamento é bastante interessante e importante para se ter um melhor contacto com a modalidade. Já que a Fórmula E difere-se dos demais do automobilismo, porque nas outras categorias os veículos são movidos a combustível.
Para os portugueses que não conhecem a modalidade, ou para os fãs de automobilismo que não conhecem esta categoria. Asseguro-vos que têm alguém por quem apoiar. O grid da Fórmula E conta com um piloto português: António Félix da Costa.
Félix da Costa sagrou-se campeão da Fórmula E em 2019. Na próxima época poderá vê-lo a correr pela velha conhecida marca de carros, Porsche.
Caso esteja entusiasmado para conhecer esta modalidade, infelizmente vai ter que esperar pela próxima época. Ao início as corridas vão parecer extremamente diferentes daquilo que está habituado, mas se der uma oportunidade poderá ser um dos vários novos fãs que têm aparecido nestes últimos tempos. Prova disso é o seu crescimento exponencial de viewership, mesmo sendo uma modalidade que apareceu muito recentemente.
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